Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8573| Título : | The applicaon of the CISG to address hidden defects in goods within China-Brazil trade relations. |
| Otros títulos : | A aplicação da CISG na solução de defeitos ocultos em mercadorias nas relações comerciais entre China e Brasil. |
| Autor : | Fujisaka, Isadora Vaz Siqueira Reis |
| metadata.dc.contributor.advisor: | Albuquerque, José Luiz Singi Schackmar, Rainer |
| metadata.dc.contributor.referee: | Silva, Claudio Henrique Ribeiro da Nogueira, Roberto Henrique Pôrto Albuquerque, José Luiz Singi Schackmar, Rainer |
| Palabras clave : | Contracts for the International Sale of Goods - CISG Vícios ocultos Relações comerciais Brasil-China Direito internacional privado Comércio exterior |
| Fecha de publicación : | 2025 |
| Citación : | FUJISAKA, Isadora Vaz Siqueira Reis. The applicaon of the CISG to address hidden defects in goods within China-Brazil trade relations. 2025. 56 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2025. |
| Resumen : | Esta pesquisa analisa a aplicação da Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (CISG) em relação aos vícios ocultos das mercadorias no contexto das relações comerciais entre Brasil e China. Diante da crescente interdependência econômica entre os dois países, este trabalho avalia como a CISG tem sido utilizada para resolver disputas comerciais envolvendo defeitos ocultos nos produtos, examinando especificamente obrigações do vendedor e do comprador, períodos de notificação de defeitos, critérios de conformidade das mercadorias e os remédios jurídicos disponíveis sob cada ordenamento. Por meio da análise de decisões judiciais e arbitrais relevantes que envolvem comerciantes brasileiros e chineses, este estudo avalia as implicações práticas da adesão do Brasil à CISG, destacando em que medida a prática jurídica brasileira adaptou-se ao padrão jurídico internacional representado pela Convenção. Conclui-se que, embora a adesão tardia do Brasil e as reservas iniciais da China tenham gerado desafios específicos, a jurisprudência brasileira vem gradualmente incorporando os princípios da CISG, proporcionando maior segurança jurídica nas transações comerciais bilaterais. |
| metadata.dc.description.abstracten: | This final paper explores the application of the United Nations Convention on Contracts for the International Sale of Goods (CISG) regarding hidden defects in goods within the context of China-Brazil trade relations. Given the increasing economic interdependence between Brazil and China, which reached a bilateral trade volume of USD 157 billion in 2023, understanding the application and interpretation of CISG principles becomes essential for legal predictability and efficient dispute resolution. The study compares CISG provisions with Brazilian domestic law, specifically examining seller and buyer obligations, conformity of goods, notification periods for defects, and remedies available under each legal framework. Through the analysis of relevant judicial and arbitral decisions involving Brazilian and Chinese traders, this research assesses the practical implications of CISG's adoption and identifies the extent to which Brazilian legal practice has adapted to this international legal standard. The study concludes that while Brazil’s late accession and China’s initial reservations to the CISG have created unique legal challenges, ongoing jurisprudential developments demonstrate increasing harmonization and potential benefits for bilateral trade. |
| URI : | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8573 |
| Aparece en las colecciones: | Direito |
Ficheros en este ítem:
| Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| MONOGRAFIA_ApplicationCISGAdress.pdf | 863,61 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.
