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Título : Não se forma uma atuante sem se reformar uma pessoa : uma análise sobre as metáforas de trabalho.
Autor : Pereira, Brian Barzague Lobato
metadata.dc.contributor.advisor: Valença, Ernesto Gomes
metadata.dc.contributor.referee: Gomes, Ricardo Carlos
Souza, Raquel Castro de
Valença, Ernesto Gomes
Palabras clave : Metáfora de trabalho
Teatro
Diretor-professor
Processo criativo
Metáfora
Fecha de publicación : 2024
Citación : PEREIRA, Brian Barzague Lobato. Não se forma uma atuante sem se reformar uma pessoa: uma análise sobre as metáforas de trabalho. 2024. 17 f. Monografia (Artes Cênicas) - Instituto de Filosofia, Arte e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.
Resumen : O presente trabalho investiga o fenômeno das metáforas de trabalho, termo cunhado por Renato Ferracini para se referir aos comandos verbais metafóricos presentes nas salas de ensaio que, em seu conjunto, compõe certa “língua” partilhada pelos artistas envolvidos num processo de criação teatral. Analiso o caso de duas situações experienciadas na minha prática de professor-diretor de teatro em que diferentes metáforas de trabalho interferiram na organização e comunicação da sala de ensaio. Procuro analisar o comportamento dessa “língua” buscando correlação entre as experiências vivenciadas e a discussão teórica de autores que falaram sobre processos criativos e/ou direção teatral como Eugenio Barba (1994), Grotowski (1992), Stanislavski (2011), Anne Bogart (2011) e Rolnik (2005). Compreende-se que as metáforas de trabalho funcionam não apenas como comandos verbais que geram Zonas de Experimentação (FERRACINI, 2013) nas quais o trabalho de investigação da atuante é impulsionado pelas imagens e conceitos metafóricos, mas também são ferramentas que auxiliam o diretor-professor de teatro na preparação metodológica do trabalho de condução de processos criativos, porque elas sugerem caminhos para a criação de uma concepção sobre o que é teatro e abrem zonas de interesse em que as atuantes podem empenhar sua investigação teatral atreladas aos próprios interesses e questões
metadata.dc.description.abstracten: The present study investigates the phenomenon of work metaphors, a term coined by Renato Ferracini to refer to the metaphorical verbal commands present in rehearsal rooms that, as a whole, compose a certain "language" shared by the artists involved in a theatrical creation process. I analyze the case of two situations experienced in my practice as a teacher-director of theater in which different work metaphors interfered with the organization and communication of the rehearsal room. I seek to analyze the behavior of this "language" by correlating the experiences lived with the theoretical discussion of authors who have spoken about creative processes and/or theater direction such as Eugenio Barba (1994), Grotowski (1992), Stanislavski (2011), Anne Bogart (2011), and Rolnik (2005). It is understood that work metaphors function not only as verbal commands that generate Zones of Experimentation (FERRACINI, 2013) in which the investigation work of the performer is driven by metaphorical images and concepts, but they are also tools that assist the theater director-teacher in the methodological preparation of the work of guiding creative processes, because they suggest paths for the creation of a conception about what theater is and open zones of interest in which performers can engage their theatrical investigation linked to their own interests and questions.
URI : http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6531
metadata.dc.rights.license: Este trabalho está sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/?ref=chooser-v1).
Aparece en las colecciones: Artes Cênicas - Licenciatura

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