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dc.contributor.advisorPereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.contributor.advisorFaria, Márcia Fernanda Corrêapt_BR
dc.contributor.authorFranzoni, Clara Miranda-
dc.date.accessioned2023-06-02T14:33:18Z-
dc.date.available2023-06-02T14:33:18Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.citationFranzoni. Clara Miranda. "Eu não sou uma mulher?" "Comadres de Ouro Preto e o direito ao trabalho produtivo.2023. 40 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5637-
dc.description.abstractEsta pesquisa pretende analisar, sob a perspectiva interseccional, uma investigação da divisão sexual-racial do trabalho, para elucidar quais são as mulheres que reivindicaram a efetivação do direito ao trabalho produtivo no Brasil. Busca-se compreender o lugar que foi imposto à mulher negra na luta do direito ao trabalho produtivo, resultante de processos históricos coloniais, o que gerou reflexos na epistemologia atual do Direito do Trabalho brasileiro. Portanto, pretende-se estudar o trabalho doméstico e relacioná-lo com a colonialidade de gênero no Direito do Trabalho no Brasil. Visa-se responder o seguinte tema-problema: o Direito do Trabalho atuou legitimando a inserção discriminatória interseccional de mulheres negras brasileiras no mercado laboral? Para tanto, foram realizadas entrevistas com as “comadres” ouropretanas, para que elas mesmas possam relatar suas vivências como trabalhadoras domésticas negras.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireito do trabalhopt_BR
dc.subjectTrabalho domésticopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectColonialidade de gêneropt_BR
dc.title"Eu não sou uma mulher" "Comadres" de Ouro Preto e o direito ao trabalho produtivo.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeLisbôa, Natália de Souzapt_BR
dc.contributor.refereeSilva, Kyara Mariana Corgosinhopt_BR
dc.contributor.refereePereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.description.abstractenThis research aims to analyze, from an intersectional perspective, an investigation of the gender-racial division of labor to elucidate which women have claimed the right to productive work in Brazil. The goal is to understand the place that was imposed on black women in the struggle for the right to productive work, resulting from historical colonial processes, which have had an impact on the current epistemology of Brazilian labor law. Therefore, it intends to study domestic work and relate it to the gender coloniality in Brazilian labor law. The aim is to answer the following research question: Has labor law legitimized the intersectional discriminatory insertion of Brazilian black women in the labor market? To do so, interviews were conducted with "comadres" from Ouro Preto, so that they themselves can report their experiences as black domestic workers.pt_BR
dc.contributor.authorID18.1.6125pt_BR
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