Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1204
Título : Criminalidade em Minas Gerais : uma avaliação do impacto do programa “Fica Vivo”.
Autor : Giraldi, Alexandre
metadata.dc.contributor.advisor: Benedicto, Bianca Vieira
metadata.dc.contributor.referee: Costa, Ricardo André da
Benedicto, Bianca Vieira
Oliveira, André Mourthé de
Palabras clave : Economia
Homicídio
Fecha de publicación : 2018
Citación : GIRALDI, Alexandre. Criminalidade em Minas Gerais : uma avaliação do impacto do programa “Fica Vivo”. 2018. 104 f. Monografia (Graduação em Ciências Econômicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas), Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2018.
Resumen : A criminalidade é hoje um dos principais desafios que o Brasil enfrenta. Dentre as anomalias que mais se destacam, tem-se uma população carcerária acima de sua capacidade, um contingente de homicídios por ano que supera países em guerra e, uma sensação de impunidade e descontrole que favorece ainda mais esse cenário. É nesse contexto que o presente estudo, observou o estado de Minas Gerais e a sua capital Belo Horizonte, e verificou uma evolução na taxa de homicídio de 1996 até 2003, quando, então, entra em queda até 2015. Diante disso, foram realizados mapas e análises descritivas de dados, tencionando verificar tal distribuição, – que permeia – em geral, maior taxa de homicídios em regiões mais pobres, e maior taxa de roubo em maiores conglomerados. Além disso, o estudo buscou verificar influência do programa “Fica Vivo”, criado em 2002, sobre a taxa de homicídio. Para tanto, o presente estudo utilizou do advento da metodologia de “Controle Sintético”, criando um grupo de controle afim de mensurar os efeitos do programa para o município de Belo Horizonte de 2000 até 2015. Dessa maneira, constatou-se que durante todo o período analisado a taxa de homicídio que ocorreria em Belo Horizonte, caso o programa nunca tivesse existido seria maior do que realmente incide hoje.
metadata.dc.description.abstracten: Crime is one of the main challenges facing Brazil today. Among the main anomalies, there is a prison population with more than double the capacity, which encourages criminal recidivism, a contingent of homicides per year that exceed countries at war, and a sense of impunity and lack of control that favors even more this scenario. In this context, observing the state of Minas Gerais and its capital Belo Horizonte, there is an evolution in the homicide rate from 1996 to 2003, when it then declines until 2015. This way, maps and descriptive analysis were carried out, looking to verify such distribution - which generally leads to a higher homicide rate in poorer regions, and a higher theft rate in larger conglomerates. Besides that, the study sought to verify the influence of the "Fica Vivo" program, created in 2002, on the homicide rate. For this, the present study used the advent of the "Synthetic Control" methodology, creating a control group to measure the effects of the program for the municipality of Belo Horizonte from 2000 to 2015. That way, it was found that throughout the analyzed period, the homicide rate that would have occurred in Belo Horizonte, if the program had never existed, would be higher than it actually is today. For future analysis, the same methodology is advised in the other municipalities contemplated by the program.
URI : http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1204
metadata.dc.rights.license: Autorização concedida à Biblioteca Digital de TCC da UFOP pelo autor em 30/07/2018 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.
Aparece en las colecciones: Ciências Econômicas

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
MONOGRAFIA_CriminalidadeMinasGerais.pdf.1,3 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons