Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8583
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorMatos, Bárbara Abreupt_BR
dc.contributor.authorPadua, Patricia Milagres Tassara de-
dc.date.accessioned2025-11-19T10:36:24Z-
dc.date.available2025-11-19T10:36:24Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.citationPÁDUA, Patrícia Milagres Tassara de. O direito de ir, o direito de cuidar: tarifa zero e o acesso à saúde em Mariana (MG). 2025. 81 f. Monografia (Graduação em Engenharia Urbana) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8583-
dc.description.abstractO transporte público é um elemento-chave para garantir o direito à cidade, especialmente quando aliado a políticas que eliminam barreiras econômicas ao deslocamento. Em cidades médias como Mariana (MG), compreender o impacto dessas políticas sobre o acesso a serviços essenciais, como a saúde, é fundamental para promover uma mobilidade urbana mais justa. Esta pesquisa analisou a percepção dos usuários do transporte público de Mariana sobre a política de Tarifa Zero e o acesso à nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A metodologia combinou análise espacial da acessibilidade à unidade de saúde e análise de dados de um questionário aplicado pelo Departamento Municipal de Trânsito (DEMUTRAN) a 89 usuários. Os resultados indicam que a UPA atende majoritariamente mulheres em idade ativa, com alta dependência do transporte coletivo. Embora a gratuidade seja amplamente vista como facilitadora do acesso — por remover barreiras financeiras —, questões como lotação e atrasos ainda geram insatisfação, especialmente em bairros mais distantes, como os da região Norte. A correlação negativa entre tempo de viagem e satisfação, somada à aprovação do não pagamento de tarifa, mostra que o benefício da gratuidade compensa parte das deficiências operacionais. O estudo confirma a existência de desigualdade socioespacial e aponta que o subsídio integral ao transporte público representa um avanço na equidade, mas demanda melhorias contínuas na infraestrutura e na frequência do serviço.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPlanejamento urbanopt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectInclusão socialpt_BR
dc.subjectEqüidade - direitopt_BR
dc.subjectTransportept_BR
dc.titleO direito de ir, o direito de cuidar : tarifa zero e o acesso à saúde em Mariana (MG).pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeFranco, Daniel Aftimus Santinipt_BR
dc.contributor.refereeGonçalves, Cristiane Costapt_BR
dc.contributor.refereeMatos, Bárbara Abreupt_BR
dc.description.abstractenPublic transport is a key element in guaranteeing the right to the city, especially when combined with policies that eliminate economic barriers to travel. In mid-sized cities like Mariana (MG), understanding the impact of these policies on access to essential services, such as healthcare, is fundamental to promoting a fairer urban mobility. This research analyzed the perception of public transport users in Mariana regarding the Zero Fare policy and access to the new Urgent Care Unit (UPA). The methodology combined a spatial analysis of accessibility to the healthcare unit with data analysis from a questionnaire applied by the Municipal Transit Department (DEMUTRAN) to 89 users. The results indicate that the UPA primarily serves women of working age who are highly dependent on public transport. Although the fare-free system is widely seen as facilitating access—by removing financial barriers—issues such as overcrowding and delays still generate dissatisfaction, especially in more distant neighborhoods, like those in the North region. The negative correlation between travel time and satisfaction, combined with the approval of not paying a fare, shows that the benefit of the fare-free policy compensates for some of the operational deficiencies. The study confirms the existence of socio-spatial inequality and indicates that the full subsidy of public transport represents a step forward in equity, but it demands continuous improvements in service infrastructure and frequency.pt_BR
dc.contributor.authorID19.1.1297pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Urbana

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_DireitoIrDireito.pdf21,07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens na BDTCC estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.