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Título: Territorialidades para a vida : espaço cultural gruta! um território LGBTQIAPN+.
Autor(es): Figueiro, Guilherme Hugo
Orientador(es): Carneiro, Karine Gonçalves
Membros da banca: Arruda, Guilherme Ferreira de
Maurity, David
Carneiro, Karine Gonçalves
Palavras-chave: Ontologia
Centros de Convivência e Lazer
LGBTQIAPN+
Data do documento: 2025
Referência: FIGUEIRO, Guilherme Hugo. Territorialidades para a vida: espaço cultural gruta! um território LGBTQIAPN+. 2025. 63 f. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2025.
Resumo: Este trabalho é um estudo de caso do espaço cultural Gruta! na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. O estudo surge da compreensão da escassez de pesquisas que tenham como foco a comunidade LGBTQIAPN+ e do entendimento da potencialidade que os territórios ocupados por tais comunidades tem em termos de transformação social e acolhimento. Entendendo então que a apropriações de espaços físicos são um processo de r-existência e subversão de um cistema cisheteronormativo, que segrega, invisibiliza, agride e mata corpos que fogem do padrão estabelecido, gerando uma necessidade de criação de territórios ontológicos em que tais comunidades marginalizadas possam sobreviver, se reinventar e criar um sentido de comunidade, afim de combater a opressão que lhes é imposta.
Resumo em outra língua: This work is a case study of the cultural space Gruta! in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The study arises from an understanding of the scarcity of research focusing on the LGBTQIAPN+ community and the potential of the territories occupied by these communities have in therms of social transformation and welcoming. Understanding that the appropriation of physical spaces is a process of r-existence and subversion of a cisheteronormative system, which segregates, invisibilizes, assaults and kills bodies that deviate from the established pattern, generating a need to create ontological territories in which these marginalized communities can survive, reinvent themselves and create a sense of community, in order to combat the oppression imposed on them. Keywords: territory; ontology; r-existence; LGBTQIAPN+; Belo Horizonte.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8487
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