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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorNava Sánchez, Alfredopt_BR
dc.contributor.authorGivigi, Cristian Veríssimo-
dc.date.accessioned2025-10-15T21:14:54Z-
dc.date.available2025-10-15T21:14:54Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.citationGIVIGI, Cristian Veríssimo. A expansão da economia agroexportadora e a resistência indígena na Argentina: a colonização do fim do mundo (1868-1886). 2025. 53 f. Monografia (Graduação em História) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8479-
dc.description.abstractEste estudo analisa a colonização da Argentina e a consolidação do modelo agroexportador no século XIX. A pesquisa demonstra como a herança colonial espanhola marcou a relação entre terra e população, moldando a economia do país. Após a Independência, a Argentina direcionou sua produção para o mercado externo, com foco na exportação de carne e grãos. Esse processo foi impulsionado por investimentos estrangeiros, principalmente britânicos, que financiaram ferrovias e infraestruturas para atender à demanda europeia. ​O modelo agroexportador, embora tenha inserido a Argentina no mercado mundial, gerou uma série de impactos sociais e econômicos. O estudo investiga como esse sistema fortaleceu a oligarquia latifundiária e, ao mesmo tempo, aprofundou as desigualdades sociais e criou uma dependência estrutural de economias centrais. Metodologicamente, a pesquisa articula fontes primárias, como registros comerciais e documentos governamentais, com a historiografia, para compreender os mecanismos de perpetuação do modelo e seus legados para a economia argentina contemporânea.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArgentinapt_BR
dc.subjectModelo agroexportadorpt_BR
dc.subjectDependência econômicapt_BR
dc.subjectColonizaçãopt_BR
dc.titleA expansão da economia agroexportadora e a resistência indígena na Argentina : a colonização do fim do mundo (1868-1886).pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseEste trabalho está sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/?ref=chooser-v1).pt_BR
dc.contributor.refereeNava Sánchez, Alfredopt_BR
dc.contributor.refereeGonzales Jauregui, Yobani Maikelpt_BR
dc.description.abstractenThis study analyzes the colonization of Argentina and the consolidation of the agro-export model in the 19th century. The research demonstrates how the Spanish colonial heritage marked the relationship between land and population, shaping the country's economy. After independence, Argentina directed its production toward the foreign market, focusing on the export of meat and grains. This process was driven by foreign investment, mainly British, which financed railways and infrastructure to meet European demand. Although the agro-export model brought Argentina into the world market, it generated a series of social and economic impacts. The study investigates how this system strengthened the landowning oligarchy and, at the same time, deepened social inequalities and created a structural dependence on central economies. Methodologically, the research combines primary sources, such as commercial records and government documents, with historiography to understand the mechanisms that perpetuated the model and its legacy for the contemporary Argentine economy.pt_BR
dc.contributor.authorID20.1.3152pt_BR
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