Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5098
Título: Ouro Preto, além do centro histórico : indígenas, mineração e movimentos sociais. Território em disputa.
Autor(es): Neves, Sérgley de Matos
Orientador(es): Costa, André Dal'Bó da
Souza, Maurício Leonard de
Membros da banca: Costa, André Dal'Bó da
Marques, Monique Sanches
Baeta, Alenice Maria Motta
Palavras-chave: Indígenas
Mineração
Borum-kren
Escola de Minas
Bocaina
Ouro Preto
Data do documento: 2022
Referência: NEVES, Sérgley de Matos. Ouro Preto, além do centro histórico : indígenas, mineração e movimentos sociais. Território em disputa. 2022.124 f. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.
Resumo: O presente trabalho discorre sobre a oposição entre moradores e mineração no município de Ouro Preto/MG, tomando como estudo de caso o conflito entre a mineradora Bemil e seus vizinhos, a população de Bocaina e Morais, povoados distantes cerca de 15Km do centro histórico do distrito sede. Aborda também o ressurgimento dos Borum-kren, grupo indígena que permanecia invisível na cidade, até por volta de 2019, que se reconhece como botocudo e habita, de forma significativa, o vasto território fora da área urbana principal do distrito sede, área em que também atuam as mineradoras. Para tal, primeiramente, analisa alguns aspectos da mineração e da questão indígena em âmbito nacional. Buscando expor um panorama tanto da questão do conflito minerário quanto da ressurgência indígena, cita brevemente as principais áreas de conflito entre população e mineração no município e descreve sucintamente outros grupos botocudos, ou autodenominados Borum, que passam, concomitantemente, pelo processo de reorganização e recuperação cultural
Resumo em outra língua: This paper discusses the opposition between residents and mining in the municipality of Ouro Preto/MG, taking as a case study the conflict between the Bemil mining company and its neighbors, the population of Bocaina and Morais, villages about 15 km from the historic center of district headquarters. It also addresses the resurgence of the Borum-kren, an indigenous group that remained invisible in the city until around 2019, which recognizes itself as botocudo and significantly inhabits the vast territory outside the main urban area of the main district, an area in which Mining companies are also active. To do so, first, it analyzes some aspects of mining and the indigenous issue at the national level. Seeking to present an overview of both the issue of mining conflict and indigenous resurgence, it briefly mentions the main areas of conflict between population and mining in the municipality and succinctly describes other Botocudos, or self-styled Borum groups, which are simultaneously undergoing the process of reorganization and cultural recover
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5098
Aparece nas coleções:Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_OuroPretoAlém.pdf9,2 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons