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Título: Levantamento florístico de exsicatas de espécies da família Bignoniaceae Juss.
Autor(es): Lino, Daniela Santos
Orientador(es): Brandão, Geraldo Célio
Membros da banca: Brandão, Geraldo Célio
Teixeira, Luiz Fernando de Medeiros
Vaz, Luana Beatriz Araújo
Palavras-chave: Botânica
Herbário - Coleta de dados
Bignoniaceae
Data do documento: 2022
Referência: LINO, Daniela Santos. Levantamento florístico de exsicatas de espécies da família Bignoniaceae Juss. 2022. 70 f. Monografia (Graduação em Farmácia) - Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto - 2022.
Resumo: O estudo realizou um levantamento de exsicatas da família Bignoniaceae Juss. depositadas em quatro institutos, sendo eles: Herbário da Universidade Federa de Minas Gerais – BHCB, Herbário “Professor José Badini” da Universidade Federal de Ouro Preto – OUPR, Herbário da Universidade Federal de Viçosa – VIC e Herbário João Murça Pires do Museu Paraense Emílio Goeldi – MG. Para a identificação quanto aos gêneros e espécies aceitos da família Bignoniaceae utilizou-se o sistema Flora do Brasil que hoje faz parte do Programa REFLORA/CNPq. Foram encontradas 420 espécies de 34 gêneros aceitas na Flora do Brasil. Após o levantamento de gêneros e espécies aceitos em território nacional foi elaborado um quadro identificando a quantidade de exsicatas depositadas das espécies em cada um dos quatro institutos analisados. Foram levantadas 3.063 exsicatas depositadas nos herbários BHCB, OUPR, VIC e MG (Quadro 1 e 2). Das 420 espécies aceitas, 168 (40%) não possuem exsicatas depositadas nos referidos herbários. Portanto, 252 espécies (60%) possuem exsicatas depositadas em um dos quatro herbários. Dentre as espécies que possuem exsicatas, 23 espécies (5%) possuem apenas uma unidade de exsicata. O gênero Fridericia é o que possui o maior número de exsicatas, com 291 unidades. Seguido pelos gêneros Jacaranda, Adenocalymma, Handroanthus, Anemopaegma, Tabebuia, Zeyheria, Pyrostegia, Lundia e Cuspidaria, respectivamente. O levantamento demonstrou que das 2.521 exsicatas depositadas nos institutos BHCB, OUPR e VIC, 89% (2238 exsicatas) possuem registro de coleta no estado de Minas Gerais. Esse dado se repete nos demais institutos registrados no banco de dados, sendo a região sudeste responsável por 36% das coletas. Minas Gerais e São Paulo foram responsáveis pelo primeiro e o segundo lugar, respectivamente. Por fim, o estudo demonstrou a importância do levantamento realizado para que novas coletas e uma comunicação entre herbários possibilitem que estudos sejam realizados na Universidade Federal de Ouro Preto.
Resumo em outra língua: The study carried out a survey of exsiccates of the Bignoniaceae Juss family. deposited in four institutes, namely: Herbarium of the Federal University of Minas Gerais - BHCB, Herbarium "Professor José Badini" of the Federal University of Ouro Preto - OUPR, Herbarium of the Federal University of Viçosa - VIC and Herbarium of João Murça Pires of the Museu Paraense Emílio Goeldi – MG. To identify the accepted genera and species of the Bignoniaceae family, the Flora do Brasil system was used, which today is part of the REFLORA/CNPq Program. We found 420 species of 34 genera accepted in the Flora of Brazil. After the survey of genera and species accepted in the national territory, a table was prepared identifying the amount of exsiccates deposited of the species in each of the four analyzed institutes. A total of 3,063 exsiccates deposited in the BHCB, OUPR, VIC and MG herbaria were collected (Tables 1 and 2). Of the 420 species accepted, 168 (40%) do not have exsiccates deposited in these herbaria. Therefore, 252 species (60%) have exsiccates deposited in one of the four herbaria. Among the species that have exsiccates, 23 species (5%) have only one exsiccate unit. The genus Fridericia has the largest number of exsiccates, with 291 units. Followed by the genera Jacaranda, Adenocalymma, Handroanthus, Anemopaegma, Tabebuia, Zeyheria, Pyrostegia, Lundia and Cuspidaria, respectively. The survey showed that of the 2,521 specimens deposited at the BHCB, OUPR and VIC institutes, 89% (2,238 specimens) have a collection record in the state of Minas Gerais. This data is repeated in the other institutes registered in the database, with the Southeast region being responsible for 36% of the collections. Minas Gerais and São Paulo were responsible for the first and second place, respectively. Finally, the study demonstrated the importance of the survey carried out so that new collections and communication between herbaria allow studies to be carried out at the Federal University of Ouro Preto.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/4848
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