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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorFrecheiras, Marta Luzie de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorBittencourt, Norma Alves Pedrosa-
dc.date.accessioned2022-01-13T15:23:49Z-
dc.date.available2022-01-13T15:23:49Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationBITTENCOURT, Norma Alves Pedrosa. Das novas espiritualidades à emoção em Bergson. 2022. 19 f. Artigo (Bacharelado em Filosofia) - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3731-
dc.description.abstractEste artigo tem como objetivo apresentar a reflexão em torno da questão de como as religiões com seus dogmas da forma tradicional, que pouco se modificaram ao longo dos séculos, não conseguem se aproximar dos desejos espirituais das pessoas na atualidade, permitindo assim, que elas busquem alternativas nas novas espiritualidades que vêm surgindo em diversos formatos, muitas das vezes, a partir de um intuito meramente comercial. Além disso, buscaremos compreender qual é a crítica do filósofo francês Henri Bergson a essa mesma temática, em sua obra “As duas fontes da moral e da religião”, apontando a necessidade humana da fabulação para conseguir viver, estando ela muito presente na religião que ele nomeia de duas formas: uma a religião fechada, mecânica, que seria permeada por crenças e valores morais distantes do indivíduo; e a outra a religião aberta, ou seja, o próprio misticismo, a religião capaz de conduzir o homem ao seu interior e viver a verdadeira espiritualidade em sua essência, trazendo o despertar do amor para com ele e para com toda a humanidade. Ademais, trataremos ainda da importância do ser humano ter acesso à sua emoção originária, a fim de impulsionar a vida de forma inovadora e criativa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEspiritualidadept_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectMisticismopt_BR
dc.subjectEmoçãopt_BR
dc.titleDas novas espiritualidades à emoção em Bergson.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeSilva, Adelmo José dapt_BR
dc.contributor.refereeMelo, Edvaldo Antônio dept_BR
dc.contributor.refereeFrecheiras, Marta Luzie de Oliveirapt_BR
dc.description.abstractenThis article aims to present a reflection on the issue of how religions with their dogmas in the traditional way, which have changed little over the centuries, cannot approach the spiritual desires of people today, thus allowing them to seek alternatives in the new spiritualities that have been emerging in different formats, often from a purely commercial purpose. In addition, we will seek to understand the criticism of French philosopher Henri Bergson on this same theme, in his work “The two sources of morality and religion”, pointing out the human need for fabulation to be able to live, which is very present in the religion that he names it in two ways: one, closed, mechanical religion, which would be permeated by beliefs and moral values far removed from the individual; and the other open religion, that is, mysticism itself, the religion capable of leading man to its interior and living the true spirituality in its essence, bringing the awakening of love for him and for all humanity. Furthermore, we will also address the importance of human beings having access to their original emotion, in order to boost life in an innovative and creative way.pt_BR
dc.contributor.authorID19.1.5998pt_BR
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