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dc.contributor.advisorMendes, Rafael Santiagopt_BR
dc.contributor.authorSantos, Lívia Tette Ribeiro dos-
dc.date.accessioned2021-09-09T11:50:48Z-
dc.date.available2021-09-09T11:50:48Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Lívia Tette Ribeiro dos. Atuação do assistente social em empresas privadas de grau de risco 3 e 4. 2021. 52 f. Monografia (Graduação em Serviço Social) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3374-
dc.description.abstractEsta monografia discutirá as condições de trabalho e a autonomia dos assistentes sociais que desenvolvem suas atividades laborais em empresas privadas de Grau de Risco 3 e 4. Dessa forma busca-se o esclarecimento da realidade na atuação do assistente social em âmbito privado, já que apreensão da realidade social permite que as demandas apresentadas nessas empresas possam ser atendidas com propostas amplas de intervenção. Além disso, o estudo deste tema permite contribuir no esclarecimento do que pode ser desenvolvido e aplicado na prática, quando se tem inserido o assistente social em seu quadro de funcionários. Pretende-se como objetivo geral verificar a autonomia do assistente social em empresas privadas de Grau de Risco 3 e 4 . Especificamente, descrever alguns subsídios morais e éticos do assistente social; definir o que pode ser considerado um procedimento técnico operativo; expor algumas particularidades do trabalho do assistente social na atuação em empresas privadas Grau de Risco 3 e 4, e analisar a relação que existe entre a autonomia relativa do assistente social. Para isso, utilizar-se-á uma pesquisa bibliográfica analisando a trajetória da profissão, evidenciando os fatores que limitam sua autonomia e ampliam suas possibilidades. Para tanto, apoia-se em autores renomados do Serviço Social, como Marilda Iamamoto, José Paulo Neto, Ana Elizabete Motta, Ricardo Antunes, dentre outros. O capítulo introdutório será dedicado a descrever alguns subsídios morais e éticos como alicerce da prática profissional do assistente social; já no capítulo dois, definido o que pode ser considerado um procedimento técnico operativo (especialmente no Serviço Social); quanto ao terceiro capítulo, expor- se-á algumas particularidades do assistente social na atuação em empresas privadas Graude Risco 3 e 4; o quarto capítulo será destinado a analisar a relação que existe entre a autonomia relativa: elementos econceitos, também sobre a herança do capitalismo na autonomia do assistente social e, por fim, as considerações finais, com reflexões acerca de toda ideia defendida sobre o tema proposto. No entanto, verificou que a autonomia do assistente social nas empresas privadas de Grau de Risco 3 e 4 é relativa não só pelos riscos em si, mas por todo o contexto de implicações, comportamentos, mecanismos e demandas. Nesse caso, não há uma disputa entre as diversas áreas atuantes, mas uma integração desse profissional com os demais profissionais das outras aéreas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectEmpresaspt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.titleAtuação do assistente social em empresas privadas de grau de risco 3 e 4.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeMendes, Rafael Santiagopt_BR
dc.contributor.refereeTomaz, Cristiane Silvapt_BR
dc.contributor.refereeGonçalves, Taciane Coutopt_BR
dc.description.abstractenThis monograph will discuss the working conditions and autonomy of social workers who develop their work activities in private companies of Grade 3 and Risk 4. In this way, it is sought to clarify the reality of the work of the social worker in the private sphere, since apprehension social reality allows the demands presented in these companies to be helped with broad proposals for intervention. In addition, the study of this topic allows us to contribute to clarifying what can be developed and applied in practice, when the social worker is included in its staff. It is intended as a general objective to verify the autonomy of the social worker in private companies with Degree of Risk 3 and 4 . Specifically, describe some moral and ethical subsidies of the social worker; define what can be considered a technical operating procedure; expose some particularities of the work of the social worker working in private companies Level of Risk 3 and 4, and analyze the relationship that exists between the relative autonomy of the social worker. For this, a bibliographical research will be used analyzing the trajectory of the profession, highlighting the factors that limit its autonomy and expand its possibilities. To do so, it relies on renowned authors of Social Service, such as Marilda Iamamoto, José Paulo Neto, Ana Elizabete Motta, Ricardo Antunes, among others. The introductory chapter will be dedicated to describing some moral and ethical subsidies as the foundation of the social worker's professional practice; in chapter two, what can be considered a technical operating procedure (especially in social work) is defined; as for the third chapter, some particularities of the social worker will be exposed in the performance in private companies Level of Risk 3 and 4; the fourth chapter will analyze the relationship between relative autonomy: elements and concepts, also about the heritage of capitalism in the autonomy of the social worker and, finally, the final considerations, with reflections on every idea defended on the theme proposed. However, it was found that the autonomy of the social worker in private companies at Risk Level 3 and 4 is relative not only for the risks themselves, but for the entire context of implications, behaviors, mechanisms and demands. In this case, there is no dispute between the different areas of activity, but an integration of this professional with other professionals from other airlines.pt_BR
dc.contributor.authorID16.1.3308pt_BR
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