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dc.contributor.advisorOliveira, Lenice Kappes Beckerpt_BR
dc.contributor.advisorOliveira, Emerson Cruz dept_BR
dc.contributor.authorCoelho, Douglas Félix-
dc.date.accessioned2021-08-20T14:31:22Z-
dc.date.available2021-08-20T14:31:22Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationCOELHO, Douglas Félix. Efeitos da farinha de invertebrados após exercício físico em ratos. 2021. 33 f. Monografia (Graduação em Educação Física) - Escola de Educação Física - Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3286-
dc.description.abstractO exercício físico é uma atividade muscular que gera força e interrompe a homeostase, provocando uma série de respostas fisiológicas, sendo uma prática muito importante na sociedade atual, seja a nível amador, ou seja, apenas praticante, ou no alto nível. Sendo assim a recuperação muscular pós-exercício físico se torna um fator essencial, já que pode determinar melhores adaptações ao exercício e consequentemente melhores resultados, além de ajudar na prevenção de lesões. Desse modo o objetivo desse estudo foi investigar o efeito da suplementação com farinha de invertebrados na recuperação muscular em ratos, após exercício de força na escada. A espécie Gryllus assimilis apresenta em sua composição: proteína (65,52 %); minerais(4,08%); lipídeos(21,8%). 51 animais foram divididos em 4 grupos: Controle + ração padrão (CP), controle + ração com farinha de invertebrado (CS), exercício + ração padrão (EP), exercício + ração com farinha de invertebrado (ES). Os grupos CS e ES receberam a suplementação de 0,9 g/Kg de farinha de invertebrados. Os animais foram submetidos a um exercício em escada, 4 séries de 10 subidas (variável dependente da fadiga) com 93% do peso corporal (1 minuto de descanso entre as séries), após o protocolo de exercício os ratos foram colocados em gaiolas metabólicas por 24 horas, para coleta de fezes, urina, consumo alimentar e ingestão de água. Os animais foram pesados periodicamente e as subidas na escada contabilizadas durante o protocolo, posteriormente foi realizado análise das fezes e amostras da dieta (ração padrão e ração acrescida com farinha de invertebrados) através do método Kjeldahl para determinar o balanço nitrogenado. O peso corporal dos animais não foi diferente entre os grupos: CP (286,7 ± 22,04g), CS (296,1 ± 38,73g), EP (308 ± 22,96g), ES (293,5 ± 33,08g), a quantidade de ração ingerida foi significativamente maior para o grupo CS (19,84 ± 4,091) em comparação com ES (13,9 ± 1,896) e EP (15,89 ± 2,512), a quantidade de fezes produzida foi significativamente diferente entre os grupos CP (34,86 ± 4,741g) vs ES (30,2 ± 8,053) e entre CS (33,11 ± 15,11) vs ES (30,2 ± 8,053). A quantidade de subidas na escada não foi diferente entre os grupos ES (5,8 ± 2,348) vs EP (6,556 ± 2,506); o balanço nitrogenado não apresentou diferenças significativas entre os grupos CP (3,513 ± 4,386g), CS (3,967 ± 1,060g), EP (3,160 ± 0,9528), ES (3,063 ± 0,8841g). O volume de urina excretada apresentou diferença significativa entre os grupos EP (17,30 ± 3,020ml) e ES (17,44 ± 4,586ml), porém não apresentou diferença significativa entre os grupos CS (23,75±5,036ml) e CP (20,14±3,579ml). Até o momento podemos concluir que os animais dos grupos foram homogêneos em relação a quantidade de exercício realizado e que o exercício físico induz a redução da ingestão.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMúsculos - recuperaçãopt_BR
dc.subjectAminoácidospt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectTreinamento resistidopt_BR
dc.titleEfeitos da farinha de invertebrados após exercício físico em ratos.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeOliveira, Lenice Kappes Beckerpt_BR
dc.contributor.refereeMoura, Samara Silva dept_BR
dc.contributor.refereeBaleeiro, Raianne dos Santospt_BR
dc.contributor.refereeOliveira, Emerson Cruz dept_BR
dc.description.abstractenPhysical exercise is a muscle activity that generates strength and interrupts homeostasis, causing a series of physiological responses, being a very important practice in today's society, whether at an amateur level, that is, just a practitioner, or at a high level, thus Post-exercise muscle recovery becomes an essential factor, as it can determine better adaptations to exercise and, consequently, better results, in addition to helping to prevent injuries. Thus, the objective of this study is to investigate the effect of supplementation with invertebrate meal on muscle recovery in rats, after resistance exercise on the ladder. Araújo (2017), finds that the species Gryllus Assimilis presented in its composition: protein (65.52%); minerals (4.08%); lipids (21.8%). 51 animals were divided into 4 groups: Control + standard CP food, control + diet with invertebrate meal (CS), exercise + standard food (EP), exercise + diet with invertebrate meal (ES). The CS and ES groups received a supplementation of 0.9 g/kg of invertebrate flour. The animals were submitted to a ladder exercise, 4 sets of 10 climbs (fatigue dependent variable) with 93% of body weight (1 minute of rest between sets), after the exercise protocol the rats were placed in metabolic cages for 24 hours, to collect feces, urine, assess food consumption and water intake. The animals were periodically weighed and the climbs on the stairs accounted for during the protocol, then the analysis of feces and samples of the diet (standard chow and chow added with cricket flour) was done using the Kjeldahl method to determine the nitrogen balance. The body weight of the animals was not different between the groups: CP (286.7 ± 22.04g), CS (296.1 ± 38.73g), EP (308 ± 22.96g), ES (293.5 ± 33 .08g), the amount of feed ingested was significantly higher for the CS group (19.84 ± 4.091) compared to ES (13.9 ± 1.896) and EP (15.89 ± 2.512), the amount of feces produced was significantly different between groups CP (34.86 ± 4.741g) vs ES (30.2 ± 8.053) and between CS (33.11 ± 15.11) vs ES (30.2 ± 8.053). The amount of stair climbing was not different between ES (5.8 ± 2.348) vs EP (6.556 ± 2.506) groups; nitrogen balance showed no significant difference between groups CP (3.513 ± 4.386g), CS (3.967 ± 1.060g), EP (3.160 ± 0.9528), ES (3.063 ± 0.8841g), the volume of urine excreted presented significant difference between the EP (17.30 ± 3.020 ml) and ES (17.44 ± 4.586 ml) groups, but there was no significant difference between the CS(23.75±5.036) and CP(20.14±3.579) groups . So far, we can conclude that the animals in the groups were homogeneous in relation to the amount of exercise performed and that physical exercise induces a reduction in intake.pt_BR
dc.contributor.authorID17.1.6183pt_BR
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