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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2404
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Freixo, André de Lemos | pt_BR |
dc.contributor.author | Faustino, Leliane Amorim | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-08T17:47:29Z | - |
dc.date.available | 2020-01-08T17:47:29Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | FAUSTINO, Leliane Amorim. As caracterizações dos sertões e sertanejas (os) na modernidade brasileira: da construção do Outro ao elogio à mestiçagem (1870-1930). 2019. 49 f. Monografia (Graduação em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2404 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem por objetivo analisar as figurações sobre a mestiçagem, representadas aqui por mulheres e homens sertanejas (os) , sob a ótica de autores da geração de 1870 e modernistas da primeira metade do século XX, se atentando de maneira mais densa ao escritor Euclides da Cunha e sua obra “Os Sertões”, localizando-os na intenção modernista de por meio das artes, representar a diversidade étnica brasileira, bem como o propósito de apontar o regional diante do nacional, investigando como esse locus se insere ou não na modernidade brasileira. O ponto central de partida para a pesquisa é pensar o lugar social e o contexto temporal no qual esses teóricos estão inseridos; homens brancos, de uma elite intelectual legitimada a produzir epistemologias, em meio a projeções de unificação nacional, onde houve a quebra de instituições como a escravidão e a monarquia. Nos atentamos à República brasileira, com suas demandas de progresso e eugenia, em face a uma população multiétnica e culturalmente diversa. Entendemos então que ao se definirem como Sujeito, estes autores afastam o não semelhante, apontando este como o Outro, o não ser. Aos indivíduos que vivem sob a condição do outro social são atribuídas características de definição fixa, fabricações que partem do que se compreende como formação histórica desses grupos e que são transmitidas geracionalmente. Uma das hipóteses do trabalho é de que houve a positivação da figura mestiça, a qual era repelida em contexto colonial, e gradualmente passa a ser positivada para atender às demandas do projeto republicano de identidade nacional. Contudo, o que se estabelece é a estereotipagem e folclorização do ser mestiço, que pode ser observada tanto na narrativa trazida pela historiografia brasileira quanto na produção literária em fins do século XIX e limiares do século XX. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | open access | pt_BR |
dc.rights.uri | An error occurred getting the license - uri. | * |
dc.subject | Miscigenação | pt_BR |
dc.subject | Sertões | pt_BR |
dc.subject | Sertanejos | pt_BR |
dc.title | As caracterizações dos sertões e sertanejas (os) na modernidade brasileira : da construção do Outro ao elogio à mestiçagem (1870-1930). | pt_BR |
dc.type | TCC-Graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee | Oliveira, Felipe Alves de | pt_BR |
dc.contributor.referee | Roza, Luciano Magela | pt_BR |
dc.contributor.referee | Gama, Mônica Fernanda Rodrigues | pt_BR |
dc.contributor.authorID | 18.2.6932 | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | História - Bacharelado |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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