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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorRúbio, Karina Taciana Santospt_BR
dc.contributor.advisorMartucci, Maria Elvira Poletipt_BR
dc.contributor.authorLima, Mariana Laiz Silva de-
dc.date.accessioned2019-12-18T15:22:28Z-
dc.date.available2019-12-18T15:22:28Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationLIMA, Mariana Laiz Silva de. Ensaio de toxicidade aguda em embriões de Zebrafish (Danio rerio) para avaliação de risco associada à exposição ao agrotóxico prometrina. 2019. 54 f. Monografia (Graduação em Farmácia) - Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2224-
dc.description.abstractOs agrotóxicos têm sido extensivamente utilizados na agricultura com o objetivo de prevenir e controlar os efeitos danosos provocados por diversos tipos de pragas. Apesar de sua indiscutível utilidade, sabe-se que o uso indiscriminado de tais substâncias está associado ao desenvolvimento de diversas patologias em humanos e graves prejuízos ambientais. A prometrina é um herbicida s-triazínico utilizado no controle de gramíneas, ervas daninhas e algas. Embora seu uso esteja proibido pela União Européia desde 2014, em países em desenvolvimento como o Brasil, seu uso ainda é permitido e ela é largamente empregada. Apesar da permissão, a ANVISA não determina o valor de ingestão diária aceitável (IDA), o intervalo de segurança ideal entre as aplicações e a colheita e adota valores de LMR maiores que aqueles observados em países desenvolvidos. Assim, o presente projeto propõe reforçar os dados relacionados à avaliação da toxicidade para o pesticida prometrina. Para tal, foi utilizado o protocolo OECD 236 – Toxicidade Aguda em Embriões de Peixe (FET) com adaptações. Nele, ovos fertilizados de zebrafish (Danio rerio) foram expostos a diferentes concentrações de prometrina (0; 0.01; 0.02; 0.04; 0.4; 4 mg/L) e observados a cada intervalo de 24 horas, durante cinco dias para avaliar as possíveis alterações no desenvolvimento embrionário normal e letalidade vinculada ao pesticida. Os endpoints edemas, isto é, atraso no desenvolvimento embrionário, na absorção do saco vitelínico e diminuição na frequência cardíaca não foram observados nestas concentrações. Os resultados obtidos mostram que a prometrina não afeta o modelo animal proposto nas recomendações permitidas, entretanto, outros organismos demonstraram toxicidade no desenvolvimento. Além disso, algumas variáveis podem alterar drasticamente a capacidade de permeabilidade e, portanto a toxicidade, como: presença de matéria orgânica natural (ex. ácidos húmicos), presença de tensoativos na formulação do agrotóxico, e efeitos sinergéticos. A realização de estudos que avaliem a toxicidade da prometrina em todos os estágios de desenvolvimento de vertebrados é fundamental, uma vez que, no Brasil, a população pode se encontrar exposta a grandes quantidades deste agrotóxico, tanto pelo consumo de alimentos quanto de água potável contaminada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopen accesspt_BR
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.subjectAgrotóxicospt_BR
dc.subjectZebrafishpt_BR
dc.subjectPrometrinapt_BR
dc.subjectEnsaio de toxicidadept_BR
dc.titleEnsaio de toxicidade aguda em embriões de Zebrafish (Danio rerio) para avaliação de risco associada à exposição ao agrotóxico prometrina.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeBarros, André Luis Correa dept_BR
dc.contributor.refereeRúbio, Karina Taciana Santospt_BR
dc.contributor.refereeSouza, Aline dept_BR
dc.description.abstractenPesticides have been extensively used in agriculture to prevent and control the harmful effects caused by various types of pests. Despite their indisputable usefulness, it is known that the indiscriminate use of such substances is associated with the development of various human pathologies and serious environmental damage. Promethrin is an s-triazine herbicide used to control grass, weeds and algae. Although its use has been banned by the European Union since 2014, in developing countries such as Brazil, its use is still allowed and widely used. Despite permission, ANVISA does not determine the acceptable daily intake value (IDA), the optimal withdrawal period between applications and harvest and adopts MRL values higher than those observed in developed countries. Thus, the present project proposes to reinforce the data related to the toxicity evaluation for the promethrin pesticide. For this, we used the protocol OECD 236 - Acute Fish Embryo Toxicity (FET) with adaptations. In it, zebrafish (Danio rerio) fertilized eggs were exposed to different concentrations of promethrin (0; 0.01; 0.02; 0.04; 0.4; 4 mg / L) and observed every 24 hours for five days to evaluate possible changes. in normal embryonic development and pesticide-linked lethality. Edema endpoints, that is, delayed embryonic development, yolk sac absorption, and decreased heart rate were not observed at these concentrations. The results show that promethrin does not affect the animal model proposed in the allowed recommendations, however, other organisms showed developmental toxicity. In addition, some variables may drastically alter the permeability and hence toxicity, such as: presence of natural organic matter (eg humic acids), presence of surfactants in the pesticide formulation, and synergistic effects. Studies to evaluate the toxicity of promethrin in all stages of vertebrate development are essential, since in Brazil the population may be exposed to large amounts of this pesticide, either through food consumption or contaminated drinking water.pt_BR
dc.contributor.authorID12.2.2018pt_BR
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