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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2130
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Tazava, Edison | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Nalini Júnior, Hermínio Arias | pt_BR |
dc.contributor.author | Honorato, Gustavo de Aguilar | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-07T14:21:32Z | - |
dc.date.available | 2019-11-07T14:21:32Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | HONORATO, Gustavo de Aguilar. Análise da mineralização de magnesita criptocristalina, em veios stockworks, hospedados em corpos ultramáficos da região de Brumado e Aracatu-BA. 2019. 38 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2130 | - |
dc.description.abstract | Os maiores depósitos de magnesita (MgCO3) conhecidos, ocorrem de forma macrocristalina em lentes de sedimentos marinhos clásticos (tipo Veitsch) e/ou de forma microcristalina hospedadas em veios de corpos ultramáficos por conta de um fluido hidrotermal (tipo Kraubath). No caso da região de Brumado e Aracatu, no estado da Bahia, a chamada Serra das Éguas agrupa um conjunto de mineradoras que explotam este tipo de minério, sendo esta uma das maiores reservas do mundo. Incertezas relativas à fonte de Mg, transporte de carbono e estado de mineralização definem a complexidade de caracterizar este tipo de mineralização em corpos ultramáficos. Estudos anteriores atribuem a um influxo de CO2 de desgaseificação metamórfica em águas subterrâneas que fluem através do serpentinito, porém a precipitação de magnesita em veios ocorrem, no caso, a apenas alguns metros da superfície, o que permite uma interpretação de que há uma possível influência de um fluido supergênico responsável pelo enriquecimento. A fim investigar e entender como se dá este processo, o presente trabalho apresenta uma proposta de mineralização onde demonstra que os elementos como Mg e Ca, que possuem elevada mobilidade geoquímica e basicamente, compôem o mineral em questão, se tornam propícios a se concentrarem nestes veios por meio de um fluido hidrotermal e/ou supérgeno que percola nas zonas de fraqueza e lixivia a rocha ultramáfica hospedeira, os remobilizando nos chamados stockworks. Para isto, teve-se como base uma ocorrência localizada na zona rural do município de Aracatu-BA, onde há um corpo de rocha ultramáfica composto por serpentina, olivina e talco, podendo ser classificado como um serpentinito, com veios enriquecidos em magnesita criptocristalina, intrudido em um biotita-gnaisse granofels milonitizado. Além disso, foi verificado que estas ocorrências estão relacionadas à anomalias magnéticas positivas, tornado a utilização de métodos geofísicos uma importante ferramenta para a prospecção. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | open access | pt_BR |
dc.subject | Brumado | pt_BR |
dc.subject | Aracatu | pt_BR |
dc.subject | Serra das Éguas | pt_BR |
dc.subject | Corpos ultramáficos | pt_BR |
dc.subject | Magnesita | pt_BR |
dc.subject | Criptocristalina | pt_BR |
dc.title | Análise da mineralização de magnesita criptocristalina, em veios stockworks, hospedados em corpos ultramáficos da região de Brumado e Aracatu-BA. | pt_BR |
dc.type | TCC-Graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee | Tazava, Edison | pt_BR |
dc.contributor.referee | Queiroga, Gláucia Nascimento | pt_BR |
dc.contributor.referee | Melo, Gustavo Henrique Coelho de | pt_BR |
dc.contributor.authorID | 14.1.1497 | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Engenharia Geologica |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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