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dc.contributor.advisorSeixas, Luiz Antônio Rosapt_BR
dc.contributor.authorDavin, Augusto do Carmo Sousa-
dc.date.accessioned2018-04-11T14:33:31Z-
dc.date.available2018-04-11T14:33:31Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationDavin, Augusto do Carmo Sousa. Petrografia e geoquímica de granitoides da região a oeste de Lagoa Dourada, Cinturão Mineiro, MG - Brasil. 2017. 32 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/865-
dc.description.abstractNesta monografia são apresentados dados de campo, petrográficos, mineralógicos e geoquímicos de um corpo de granitoide aflorante a oeste do município de Lagoa Dourada, MG. O estudo focalizou um único afloramento localizado em uma pedreira abandonada. O granitoide constitui-se de rocha leucocrática de granulação média, equigranular, maciça a levemente foliada, e contendo biotita como mineral máfico. Diques de pegmatito e de aplito recortam o granitoide. O granitoide e o dique de aplíto possuem as mesmas assembleias minerais e composição química. A mineralogia essencial é constituída por quartzo, oligoclásio-albita, microclíneo, biotita e muscovita. Os minerais acessórios compreendem zircão, apatita, allanita, epidoto, titanita e opacos. O epidoto apresenta zoneamento composicional que acompanha seu crescimento em torno da allanita, sendo que na zona interna o epidoto possui maior teor de Fe e na zona externa maior teor de Al. A composição modal estimada do granitoide ocupa o limite do campo tonalito/trondhjemito a granodiorito, e do ponto de vista normativo ambos, granitoide e aplito, classificam-se como trondhjemitos. O granitoide e o aplito possuem composição química similar e portanto sugere-se que cristalizaram do mesmo tipo de magma. São rochas ácidas, ligeiramente peraluminosas, medianamente potássicas, com baixa razão K2O/Na2O (≤0,5) e com número de Mg (100Mg#) variando de 33 a 38. Os teores de Ba, Sr e Y conferem ao granitoide e ao aplito sua classificação como rochas de suítes tonalito-trondhjemito-granodioríticas de alto Ba e Sr, baixo Y e alta razão Sr/Y. Os resultados de campo, petrográficos e geoquímicos deste estudo indicam que o granitoide e o aplito investigados pertencem a uma mesma suíte ígnea afim ao ambiente orogênico Paleoproterozoico do Cinturão Mineiro no qual se inserem. Entretanto estudos adicionais são necessários para corroborar sua eventual correlação específica com outras suítes plutônicas do cinturão.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopen accesspt_BR
dc.subjectPetrogênesept_BR
dc.subjectGeoquímicapt_BR
dc.subjectMineralogiapt_BR
dc.subjectCrátonspt_BR
dc.titlePetrografia e geoquímica de granitoides da região a oeste de Lagoa Dourada, Cinturão Mineiro, MG - Brasil.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida à Biblioteca Digital de TCC’s da UFOP pelo(a) autor(a) em 26/10/2017 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeSeixas, Luiz Antônio Rosapt_BR
dc.contributor.refereeSuíta, Marcos Tadeu de Freitaspt_BR
dc.contributor.refereeGonçalves, Leonardo Eustáquio da Silvapt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Geologica

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