Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/720
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorGraça, Leonardo Martinspt_BR
dc.contributor.authorPires, Og Jacy Caboaçu-
dc.date.accessioned2018-02-08T14:18:15Z-
dc.date.available2018-02-08T14:18:15Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationPIRES, Og Jacy Caboaçu. Quartzito Moeda e sua relação com o ensaio de flexão. 2017. 35 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/720-
dc.description.abstractO presente trabalho investigou as diferenças entre as porções flexível e rígida do quartzito da Formação Moeda, inserido no contexto geológico do Quadrilátero Ferrífero. Foi caracterizada a mineralogia, os contornos lineares dos grãos de quartzo e a resistência a flexão. Para aquisição de dados composicionais e dos contatos lineares entre os grãos de quartzo, foram elaborados mosaicos a partir de imagens obtidas ao microscópio óptico nas seções ZY e ZX. Para a caracterização do comportamento flexível da rocha foi aplicado o ensaio de flexão por carregamento em três pontos. Na literatura, a flexibilidade desta rocha foi atribuída a uma resposta à dissolução química nas bordas dos grãos de quartzo. Além do mais, particularidades inerentes a este tipo de rocha são relacionadas à orientações preferenciais das fases minerais bem como as demais características ligadas a morfologia dos grãos. Com intuito de investigar as propriedades que induzem a flexão nos quartzitos de Ouro Preto, foram caracterizadas amostras orientadas para as porções flexível e rígida. Foi usado um microscópio óptico e uma prensa hidráulica na coleta de dados sobre a flexibilidade das amostras. As informações adquiridas por meio da microscopia óptica mostraram a ocorrência de espaços entre os limites dos grãos de quartzo e aumento da quantidade de grãos mais finos em discordância com a composição modal na porção flexível. Além disso, foi observado também a orientação dos contatos lineares para as duas porções, flexível e rígida. Os ensaios de flexão constataram que a amostra flexível resiste até a ruptura, um tempo muito superior em comparação a amostra rígida sob condições de operação do teste iguais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopen accesspt_BR
dc.subjectMineralogiapt_BR
dc.subjectFormação Moedapt_BR
dc.subjectQuadrilátero Ferrífero - MGpt_BR
dc.titleQuartzito Moeda e sua relação com o ensaio de flexão.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida à Biblioteca Digital de TCC’s da UFOP pelo(a) autor(a) em 05/09/2017 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeGraça, Leonardo Martinspt_BR
dc.contributor.refereeCipriano, Ricardo Augusto Scholzpt_BR
dc.contributor.refereeSilva, Gilberto Henrique Tavares Álvares dapt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Geologica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_QuartzitoMoedaRelação..pdf3,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons